Quarteira: Agressões terão ocorrido na Escola 2,3 D. Dinis e nas suas imediações
Aluno denuncia bullying
O pai de um aluno da Escola 2,3 D. Dinis, de Quarteira, no Algarve, queixa-se do filho ter sido alvo de bullying por colegas mais velhos.
"Quatro alunos do curso de Educação Formativa, com cerca de 17 anos, queriam obrigar o meu filho, de dez anos, a chamar nomes à professora. Como o Samuel recusou e os denunciou à docente, vingaram-se", contou ao CM Rui Costa, pai do jovem aluno.
"Na sexta-feira, obrigaram-no, à estalada, a comer pequenas pedras. No domingo, o meu filho estava a brincar na rua, perto da escola, com outros jovens. Vieram os agressores e meteram-no, à força, dentro de um caixote do lixo público", refere Rui Costa, revoltado com o facto de ainda lhe terem arremessado uma beata a arder para dentro do recipiente. "Para o miúdo não sair, colocaram uma pedra na tampa. Só meia hora depois, os outros amigos do Samuel alertaram um adulto que passava no local e que libertou o meu filho", salienta Rui Costa, insatisfeito com a direcção da escola. "Receberam-me no hall de entrada e mandaram-me falar com a GNR".
Fonte do conselho directivo disse ao CM que o "aluno é problemático e de difícil integração", adiantando que "criou muitos problemas no ano passado e tem sido acompanhado pela Comissão de Protecção de Crianças e Jovens".
Aluno denuncia bullying
O pai de um aluno da Escola 2,3 D. Dinis, de Quarteira, no Algarve, queixa-se do filho ter sido alvo de bullying por colegas mais velhos.
"Quatro alunos do curso de Educação Formativa, com cerca de 17 anos, queriam obrigar o meu filho, de dez anos, a chamar nomes à professora. Como o Samuel recusou e os denunciou à docente, vingaram-se", contou ao CM Rui Costa, pai do jovem aluno.
"Na sexta-feira, obrigaram-no, à estalada, a comer pequenas pedras. No domingo, o meu filho estava a brincar na rua, perto da escola, com outros jovens. Vieram os agressores e meteram-no, à força, dentro de um caixote do lixo público", refere Rui Costa, revoltado com o facto de ainda lhe terem arremessado uma beata a arder para dentro do recipiente. "Para o miúdo não sair, colocaram uma pedra na tampa. Só meia hora depois, os outros amigos do Samuel alertaram um adulto que passava no local e que libertou o meu filho", salienta Rui Costa, insatisfeito com a direcção da escola. "Receberam-me no hall de entrada e mandaram-me falar com a GNR".
Fonte do conselho directivo disse ao CM que o "aluno é problemático e de difícil integração", adiantando que "criou muitos problemas no ano passado e tem sido acompanhado pela Comissão de Protecção de Crianças e Jovens".
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Poooois é!... Quando é o professor que leva pancada dos alunos, que tem o carro incendiado ou que se mata porque já não aguenta mais ser insultado e vilipendiado, o pessoal até ri e goza. Quando é com os nosso filhos, já dói. Os CEF, como venho dizendo há anos e anos, são viveiros de marginais sem recuperação possível, que já chupam os nossos impostos e continuarão a chupá-los e a lotar as nossas prisões. Que espancam os nossos filhos e nos tornam a vida impossível. Vão à escola para justificar o RSI e a casa que pagamos às famílias. Nas ruas, assaltam-nos, ameaçam-nos, espancam-nos se não lhes damos logo a carteira. Às vezes matam. Mas com sorte, e bola baixinha, a gente pode escapar.
O Sr. Rui Costa queria que a escola fizesse alguma coisa! Mas como, Sr. Rui Costa, se os marginais são intocáveis? Como, se o Director tem ordens de "cima" para abafar a VERDADE?
Continuem a votar PS! Eles dão Magalhães e deixam malhar nos professores! É fixe!
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